Tire suas dúvidas sobre enxerto de osso na gengiva
O enxerto de osso na gengiva é necessário quando o paciente irá realizar uma cirurgia de implante, mas a espessura do osso não é suficiente para a colocação do pino. A cirurgia consiste em cortar a gengiva e aplicar o enxerto por baixo da gengiva e fechar a abertura feita.
Existem diversos tipos de enxerto de osso na gengiva, sendo o mais comum o autógeno, que consiste na retirada de osso do palato do paciente e implantado no local onde há perda de osso. Não há com o que se preocupar, com esse tipo de enxerto as chances de haver rejeição são muito pequenas e o local que foi removido não terá nenhum problema no futuro.
Existem outros tipos de enxerto de osso na gengiva, além do autógeno
- Alógeno: os enxertos alógenos são materiais doados por outra pessoa. Neste caso são feitos testes para que não haja nenhum problema de rejeição;
- Xenógeno: esse tipo de enxerto de osso na gengiva são derivados de outras espécies animais.
- Sintéticos: o enxerto sintético é o preferido dos cirurgiões, pois além de ser feito em laboratório, ele apresenta uma regeneração mais rápida que os demais e é absorvido pelo osso do paciente, que com o passar do tempo ocupará o lugar.
Lembrando que é fundamental tirar todas as suas dúvidas com um profissional de sua confiança, pois somente ele poderá orientar e auxiliar quanto a escolha do melhor enxerto de osso na gengiva.
Pacientes que são contraindicados para a cirurgia de enxerto
Pacientes que possuem hipertensão descontrolada, diabetes, com problemas de coagulação ou estão grávidas normalmente são contraindicados para realizar a cirurgia de enxerto, mas há a possibilidade de fazer o tratamento posteriormente. Não deixe de falar com o seu dentista.
Criar uma rotina de higiene evita a cirurgia de enxerto de osso na gengiva
Os odontologistas recomendam que os pacientes escovem os dentes, a língua e use o fio dental diariamente. Esses cuidados são fundamentais para que nenhum tipo de doença comprometa a sua saúde bucal. Lembrando que consultar o dentista deve ser um hábito também, pois não procura-lo somente em momentos de emergência evita que problemas como a cárie e a gengivite evoluam para problemas mais graves.